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sábado, 11 de agosto de 2012

2ª BC Escritos Lisergicos - Vegetarianismo e Veganismo. Qual o seu conceito?

2ª Blogagem Colectiva Escritos Lisergicos
Uma ideia do escritor e blogueiro: Christian V. Louis
Realizada pelo Blog do autor: Escritos Lisergicos
Tema: Vegetarianismo e Veganismo. Qual o seu conceito?

Olá, a todos os participantes desta Blogagem Colectiva!

Nesta 2ª Blogagem Colectiva do Blog Escritos Lisérgicos, do amigo Christian V. Louis o tema escolhido foi: Vegetarianismo e Veganismo. Qual o seu conceito?

Este com certeza vai ser um tema um tanto polémico, porém, muito interessante também. Como tenho uma história para contar acerca do assunto, decidi participar.

Então, vamos arrancar…


Deste o nascimento que tenho tido problemas com a alimentação. A minha Mãe conta-me que tinha um apetite muito inconstante, inicialmente voraz.

Logo após o meu nascimento parecia que nada me enchia a barriga, só comia, comia e comia! Tinha sempre muita fome, por mais que a minha Mãe me desse de comer nunca era o bastante. O médico receitava a medida aconselhada, a medida adequada de leite para a minha Mãe me dar no biberon, ─ (mamadeira), e embora ela acabasse por encher com mais um pouco de leite, nunca resultava. Eu ficava a chorar e a gritar, por querer mais e mais, estava sempre insatisfeita. Engordei muito e fui internada no hospital, porque estava com problemas nos intestinos… Os meus intestinos estavam presos, problema esse, que de vez em quando ainda acontece… Esta fase de ter muito apetite durou até eu ter mais ou menos 10 meses.

A seguir tive outra fase interessante, a fase de não comer. De repente nunca tinha fome, não queria comer e nem comia nada de nada! A única coisa que fazia era beber água e leite, eu detestava este último! A minha Mãe só conseguia fazer-me bebê-lo, quando eu acordava a meio da noite com sede e lhe pedia água. Então ela “trocava-me as voltas” e dava-me leite. Mas não pensem que bebia alguma quantidade de leite recomendada, não, nem pensar! Não bebia muito mais que dois golos, (goles) porque tomava-lhe o gosto e imediatamente parava, chorava e rejeitava aquilo. Só depois é que a minha Mãe me dava água e eu bebia muita. Nesta altura tinha uns 11 meses e fiquei nesta fase até ter quase 3 anos. Pesava mais ou menos 11 kg, que era o mesmo peso que tinha quando parei na fase de ter imenso apetite!

A minha Mãe conta-me que não sabe como consegui viver e nem de quê!!! Com quase 3 anos de idade e ter este peso, era realmente um peso bastante baixo. Estava muito magra. A minha Mãe diz-me que estes foram períodos péssimos, quer para ela como para mim.

A partir desta fase estranha da falta de apetite, nunca mais tive grandes apetites. Esta “configuração” mantém-se até à actualidade.

Em minha casa, tínhamos hábitos alimentares dito normais: legumes, vegetais, carne, peixe, cereais, laticínios e fruta. Eu e os meus irmãos fomos educados a comer de tudo um pouco, mesmo que não gostássemos, ou não apreciássemos aquela comida. Os meus pais diziam coisas do tipo: “Não gostas, comes menos! Mas comes.” De nós três, eu era a que era mais esquisita com a comida. Não gostava de quase nada, a não ser pratos que envolvessem carne. Adorava pratos de carne grelhada, carne assada, carne frita e para acompanhar, podia ser com arroz, batatas fritas, ou assadas, porque cozidas não gostava muito e protestava, tal como protestava quando a minha Mãe juntava vegetais, ou legumes ao prato. Não gostava daquilo, dizia sempre, mas comia um pouco porque era obrigada.

Também não era fã de sopa e de peixes, reclamava sempre. Pratos de cozinha tradicional portuguesa não eram bem recebidos por mim, só gostava mesmo era de carne: bife com batatas fritas deixava-me feliz. J
Lacticínios, frutas e cereais, também não comia muito, nunca me apetecia. Desengane-se quem pensar que eu me voltava para os doces, porque nunca fui gulosa.

Mas água bebia e bebo muita, refrigerantes nem por isso, era raro. Sumos de fruta, idem e leite também não podia beber sempre, por causa da prisão de ventre. Na adolescência, por volta dos 14 anos comecei a tomar vinho, ou cerveja às refeições: almoço/jantar. Disto eu gostava e muito, principalmente vinho tinto e uma cervejinha. Depois comecei também a beber café a seguir ao almoço e ao jantar, mais tarde acompanhado de um digestivo: licor, moscatel, às vezes whiskey, ou vodka. Disto eu gostava.

Eu ouvia falar em comida vegetariana e achava um disparate, depois ouvi falar em comida macrobiótica ─ vegana, e achava que não fazia sentido para mim. Durante uns meses a minha Mãe fez um programa de cozinha vegana, que na altura conhecíamos como macrobiótica. Não sei bem se é a mesma coisa, mas penso que sim. Perdoem-me e esclareçam-me se estiver enganada.

Quando a minha Mãe estava a fazer este tipo de alimentação para ela, eu cheguei a provar os bifes de soja, de ceitan, o tofu, mas achava aquilo esquisito. Parecia esponja, ou pão ensopado. Cheguei a provar arroz e a esparguete integral, coisas de que gostei. Não gostei de bebida de soja (leite), as primeiras vezes que bebi. Preferia o leite de vaca. Mas actualmente gosto de tudo isto.

As pessoas tentavam alertar-me que comer demasiada carne me iria fazer mal, tal como o consumo excessivo de fritos me fariam igualmente mal. Eu simplesmente ignorava o que me aconselhavam e fazia o que bem entendia. Aborrecia-me com esse tipo comentários, observações e na minha cabeça surgia frequentemente o pensamento: “Alguém pediu a tua opinião? Não, pois não, então cala-te!”

Quando me voltei para a espiritualidade e para a prática da meditação, a minha Mãe começou a dizer-me que deveríamos deixar de consumir carne, porque a carne nos impedia de “subirmos” ao fazermos a meditação. Ela falava em vegetarianismo, mas não excluía a ideia de mudarmos a nossa alimentação para o veganismo. A carne tem uma energia muito densa e essa energia interfere com a energia espiritual, porque afinal estávamos a consumir um animal que sofrera para servir de alimentação para nós humanos.

Apesar de saber que ela tinha uma certa razão, eu não me sentia capaz de fazer esse tipo de mudança na minha vida, mesmo sendo bom para o aprofundamento espiritual. Eu dizia que só deixaria de me alimentar de carne, ou de consumir álcool apenas numa situação grave de saúde, porque de livre vontade não conseguia. Teria que ser uma coisa extrema.

Precisava amadurecer esta ideia dentro de mim, pois todos os livros de espiritualidade que lia falavam disto. Eu sabia que era verdade mas precisava pensar, precisava de tempo.

No entanto, o meu tempo chegou ao fim. No dia 27 de Agosto de 2009, dei entrada no hospital da minha cidade com sintomas de febre e uma intensa dor no lado direito da barriga. Após ser submetida a vários exames o médico de cirurgia, disse-me que estava com uma grande infecção biliar, devido à enorme quantidade de cálculos na minha vesicula, ─ (coisa que nós desconhecíamos era que eu tinha a vesicula cheia de pedrinhas…). O que aconteceu foi que uma das inúmeras pedrinhas, decidiu ousar conhecer outras paragens e viajou partindo para a aventura, mas ao passar pelo túnel ficou presa e causou um engarrafamento naquela via, - isto é obstruiu o meu organismo causando uma grande infecção. Já contei esta história de forma mais detalhada na postagem referente à Blogagem Colectiva do Café Entre Amigos – 7 Factos da Sua Vida, aqui fica o link para quem quiser ler.

Fiquei 12 dias internada e aí tive de mudar a alimentação de forma radical. Deixei de comer e de beber coisas que futuramente me poderão causar uma nova crise de cálculos biliares. Comecei a fazer uma alimentação macrobiótica, optando por alimentos naturais e integrais, deixando praticamente a carne e também deixei de beber o saboroso vinho tinto, do qual tanto gostava e apreciava acompanhar com a comida. Gostava não, - correcção -, gosto mas que não bebo com medo de me fazer mal.

Devido ao radicalismo, emagreci muito mas em Agosto de 2011 foi-me diagnosticada anemia… Ai, tive que tomar um suplemento de ferro que durou até Abril do ano presente e tive também de voltar a consumir de vez em quando mais carne de bovino, peixe e ovos. Apesar de gostar, noto que o meu organismo não reage muito bem à carne bovina. Fico com excesso de oleosidade no rosto, nos cabelos e com problemas no intestino, novamente. Coisa que não acontece com o tofu, o ceitan, a soja e, com o arroz integral e as maças. O arroz dito normal, também já prende os meus intestinos, coisa que anteriormente não acontecia.

Conclusão: mudei a minha alimentação por uma situação extrema. Tanto afirmei isso que aconteceu!!! Apesar de não gostar de radicalismos, o destino levou-me para esta situação e hoje já me sinto amadurecida para ter uma alimentação vegana. Porém, o meu organismo parece não estar ainda preparado para dar este passo…

No entanto, pode ser que um dia me seja possível. Tenho esperança.

Contudo, acho que este tipo de alimentação deveria ser mais acessível para o povo. É sempre tudo tão caro… Se fosse mais barato, o mundo abraçava melhor esta ideia.

Quanto aos animais, penso que merecem mais respeito e consideração por nós humanos. Isto está presente em vários livros de espiritualidade, não sei senão em todos. Quando Deus divulgou os 10 Mandamentos, escreveu um que diz o seguinte: “NÃO MATARÁS”. Creio que Ele referia-se também a não matar animais para seu próprio consumo, as pessoas muitas vezes não vêem, ou pura e simplesmente recusam-se a ver o óbvio. No livro de Max Heindel, ─ O Conceito de Rosa Cruz do Cosmos, fala e desmistifica este mandamento inserido na Bíblia.

Eu adoro animais e não gosto se quer que matem cobras, tubarões, crocodilos só porque um deles atacou, por se sentir ameaçado pela presença humana, ou por ter fome. O homem é o único animal que mata sem ter necessidade de se alimentar, ou para se defender. Ele mata por malvadez, que muitos atribuem o bonito nome de “desporto”.

Sou contra as touradas, detesto ouvir quando as pessoas dizem que é uma tradição, uma arte e que é um evento cultural. Isto é ridículo! Para mim é uma barbaridade e penso que em pleno século XXI, esta ideia e outras semelhantes já deveriam terem sido mudadas, acabando com isso.

Lembrem-se do tempo em que imperava o império Romano onde no Coliseu haviam aqueles espectáculos bárbaros, no qual escravos, criminosos, cristãos, ou quem lhes poderia fazer frente, eram levados para a arena para serem devorados pelas feras, para diversão sádica dos espectadores.

Claro que os tempos mudaram, mas ainda há muita coisa para ser mudada, principalmente a consciência das pessoas.

Para terminar, agradeço ao meu xará Christian V. Louis pela oportunidade e pelo convite que me deu para participar nesta excelente iniciativa.

Obrigada, parceiro.

Abraços,

Cris Henriques

14 comentários:

  1. Cris! Meus parabéns pela participação e pelo amadurecimento da experiência. Há algum tempo, me orgulho de dizer que parei de consumir carne bovina. Ainda pretendo mais mudanças. Beijos!

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  2. Olá, Cris!
    É a primeira vez que visito o seu blogue e gostei muito do seu texto de participação na blogagem coletiva do Christian.
    Achei bem curiosa a maneira como você acabou adotando uma alimentação vegetariana. Uma situação tão extrema foi capaz de alterar totalmente a sua consciência e acarretar uma grande mudança em seus hábitos alimentares.
    Acho que o mundo evolui exatamente assim. A consciência do homem muda, tudo ao seu redor acompanha essa mudança.
    Foi assim que os eventos no Coliseu romano deixaram de ser considerados diversão para serem uma atrocidade inaceitável.
    Muita coisa ainda precisa ser mudada, mas quando leio textos como o seu, eu penso que chegaremos lá!
    Um grande abraço!

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  3. Cris, primeiramente quero agradecer por ter aceito dividir sua história de vida em minha Blogagem. Percebo o quanto realmente escreve o que o seu coração diz, tal como o título de seu blogue, e vejo isto em todos os seus posts. Admiro muito seus escritos.
    Pelo que li, tanto você quanto a parceira Idália sofreram por um bom tempo devido aos seus problemas de saúde.
    O que teria causado esta sua fome insaciável quando bebê?
    Desculpe-me a ignorância, mesmo sendo hipocondríaco (ahaha) doenças de miúdos, como se diz aí em Portugal, entendo pouco.
    Parece-me que depois desta fase, você teve um problema de transtorno alimentar, como se fosse um tipo de anorexia infantil. Realmente, eu não sei como pôde viver a base de água e poucos goles de leite. Isto pode ser considerado um milagre.
    Eu estranho isto, porque minha mãe biológica costuma dizer que sou magro de ruim, porque como tudo quanto é coisa e não engordo nem um quilo! ahahahaa.
    Como eu comentei nos blogues das primeiras participantes, a carne vermelha não me fez falta quando tentei ser vegano, até hoje não me apetece muito, contanto, admito que os derivados de animais como leite, queijo e ovos, estes eu senti um pouco de falta, porque gosto de certas porcarias.
    Eu gostei bastante da carne de soja, mas é muito mais trabalhosa para o preparo. E concordo que este tipo de alimentação devia ser mais barata. Ao menos aqui no Brasil ser vegano é quase como um luxo...
    E tens razão no que disse em seu comentário, creio ser ainda vegano de coração. Admiro muito quem defende a causa animal e, mesmo sendo neto de um madrileño, nunca vi piada alguma nestas touradas, esta crueldade, coisa muito primitiva. E como sou fascinado por coturnos, uso apenas os de couro sintético, mesmo sabendo que sua duração seja bem mais curta que os de couro animal e procuro ao máximo não fazer uso de produtos que testam em animais, apenas quando é inevitável, como remédios...
    A respeito da Espiritualidade, uma pessoa que aplica reiki comentou comigo a respeito disto, que a energia que há no sofrimento dos animais abatidos é muito densa e não nos faz bem.
    E muito pertinente a sua observação sobre o mandamento de NÃO MATARÁS, não está bem explicado, como muitas coisas na Bíblia, mas quem nos garante que os animais também não estariam incluídos nisto?
    E sim! Se tiver a oportunidade de ir até as suas paragens, reunimo-nos nós três, eu, você e Idália para um almoço vegano. Quem sabe não convencemos seu organismo de vez? ahahaha.
    Até mais xará! Muito bom o seu post.

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  4. OLá Cris, boa noite!!

    Interessante o teu depoimento sobre a tua infância e os problemas alimentares, e imagino o quanto sofreu por isso.
    Gostei da sua observação sobre o "NAO MATARÁS", que sabemos ser um ensino que se alarga, se referindo sobre todas as formas de se manter a vida.
    Quanto à espiritualidade, sua mãe tinha razão, sobre a ingestão de carne, em especial na mediunidade, devido aos fluidos pesados, que dificultam sobre maneira o intercâmbio espiritual.
    Contudo, não podemos radicalizar em nada. Como você é espírita, assim como eu, ouso comentar que Allan Kardec era carnívoro, e Hitler, vegetariano, o que significa que em questão de moral, pernicioso é que o sai pela nossa boca, e não o que entra por ela.

    Parabéns , amiga , pela participação na Blogagem Coletiva!

    Bjos da Lu...

    ResponderEliminar
  5. Filhotinha, o que tem que ser tem muita força, e tu "escolheste" a pior maneira para mudar a alimentação. Mas tudo nos serve de aprendizagem, até aprendemos que não podemos ser radicais de um dia para o outro, o teu organismo não achou piada nenhuma rsrsrs.
    Beijo da mamã, e parabéns pela tua participação.
    http://falandocomosmeusbotoes.blogspot.com

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  6. Que depoimento.
    Espero que seu apetite volte . Pois comer é muito bom. Olha que não sou gordinha.
    Beijos!!!

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  7. Oi, Cris. Muito interessante seu depoimento. Muitas vezes é preciso uma experiência desagradável para que se mude algum tipo de costume ou hábito. A falta de consumo de carne vermelha tem esse avesso, de causar anemia em quem tem propensão.
    Também gosto de produtos integrais e naturais, e concordo com seu ponto de vista. Se é mais saudável, porque não há uma política pública que incentive os preços a se tornarem mais acessíveis?
    Adorei sua participação, um abraço!

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  8. Olá Cris, fico feliz em te ter em nosso espaço, seja bem vinda!

    Eu até concordo com todos sobre a carne bovina, mas ainda não encontrei em mim forças pra deixá-la, mas tenho ingerido bem menos, quem sabe um dia ainda abandono de vez .

    Que você tenha uma semana de muita paz e sucesso.

    Abraço
    RioSul

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  9. Olá Cris, eu me tornei vegetariano há cerca de oito anos, não por uma questão religiosa ou por necessidade, mas por opção, por acreditar que eu não precisava de que um animal fosse morto para me alimentar. É estranho que o tema seja ainda polêmico e que alguns se manifestem de forma tão radical em relação a ele, pessoalmente vejo o vegetarianismo como uma questão de ética pessoal, alheio à moral vigente e à opinião dos outros. Gostaria muito que mais pessoas aderissem a tal postura, mas entendo que em última instância esta seja uma opção de cada um...

    ResponderEliminar
  10. Tem pessoas que deixa de comer carne bovina, talvez por dizem que ela faz mal para a saúde, outros deixam por outros motivos.
    Eu sei que desde que mundo é mundo as pessoas comem carne de tudo quanto é bicho. Brasileiro ainda faz seleção. Bem que um bife, um lombinho, ou mesmo um filé, é muito bom.Não tem vegetal que substitua a carne em seu sabor.
    Beijos!!

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  11. Poxa minha amiga nunca tinha visto isso, imagino o tormento que passaram, obrigada por dividir com a gente este post além de tudo foi útil.

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  12. Oi Cris... que post lindo.. Dividir conosco esses momentos que passou..
    Como sua mãe disse no meu blog, determinação é tudo e isso você tem de sobra..
    Também acho uma barbárie as touradas.. é horrível ver pessoas sentindo prazer ao ver os bichinhos serem machucados daquela forma.. será que acham que não sentem dor??
    Outra coisa que deixei de admirar foi circo que tem animais.. pois vi uma vez um vídeo em que um elefante apanhava muito..
    São coisas assim que nos deixam tristes né?
    Amei sua participação a BC do Christian está sendo maravilhosa..
    Beijokas e uma semaninha mais que linda..
    Sheila

    ResponderEliminar
  13. Olá Cris, tudo bem?
    Então tudo que li no seu blog até agora é de muita emoção, és uma guerreira como sempre escrevo.
    Linda postagem, cada vez que leio um texto desta blogagem fico deprimida,kkk, brincadeirinha, apesar de amar muito os animais, sou uma carnívora, pois é. Hábitos alimentares, quem sabe com nossa nova dieta natureba resolvemos de vez eliminar a carne principalmente de nosso cardápio aqui de casa.
    Beijinhos e uma semana maravilhosa.

    http://eternamentevv.blogspot.com.br/2012/08/segunda-blogagem-coletiva-vegetarismo-e.html

    ResponderEliminar
  14. Um prazer vir aqui ler sua postagem, gostei do texto, falou de vc e de seu ponto de vista.
    Como disse no meu texto, acho aceitavel matar para comer, comeeer e não vestir ou por pura diversão, somos humanos e ainda em fase de desevolvimento, como diz meu parceiro Christian, parece Utopia, mas quem sabe um dia podemos mudar nossos habitos, nossos pensamentos e viver melhor com a mãe natureza e com isso melhor com os animais, acredito que nós mulheres iremos revolucionar o mundo... rsrsrs... Bjs

    ResponderEliminar

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