2ª Blogagem Colectiva Escritos Lisergicos |
Uma ideia do escritor e blogueiro: Christian V. Louis
Realizada pelo Blog do autor: Escritos Lisergicos
Tema: Vegetarianismo e Veganismo. Qual o seu conceito?
Olá, a todos os
participantes desta Blogagem Colectiva!
Nesta 2ª Blogagem Colectiva do Blog Escritos
Lisérgicos, do amigo Christian V.
Louis o tema escolhido foi: Vegetarianismo
e Veganismo. Qual o seu conceito?
Este com certeza vai
ser um tema um tanto polémico, porém, muito interessante também. Como tenho uma
história para contar acerca do assunto, decidi participar.
Então,
vamos arrancar…
Deste o nascimento que
tenho tido problemas com a alimentação. A minha Mãe conta-me que tinha um
apetite muito inconstante, inicialmente voraz.
Logo após o meu
nascimento parecia que nada me enchia a barriga, só comia, comia e comia! Tinha
sempre muita fome, por mais que a minha Mãe me desse de comer nunca era o
bastante. O médico receitava a medida aconselhada, a medida adequada de leite para
a minha Mãe me dar no biberon, ─ (mamadeira), e embora ela acabasse por encher
com mais um pouco de leite, nunca resultava. Eu ficava a chorar e a gritar, por
querer mais e mais, estava sempre insatisfeita. Engordei muito e fui internada
no hospital, porque estava com problemas nos intestinos… Os meus intestinos
estavam presos, problema esse, que de vez em quando ainda acontece… Esta fase
de ter muito apetite durou até eu ter mais ou menos 10 meses.
A seguir tive outra
fase interessante, a fase de não comer. De repente nunca tinha fome, não queria
comer e nem comia nada de nada! A única coisa que fazia era beber água e leite, eu detestava este último! A minha Mãe só conseguia fazer-me bebê-lo, quando eu acordava
a meio da noite com sede e lhe pedia água. Então ela “trocava-me as voltas” e
dava-me leite. Mas não pensem que bebia alguma quantidade de leite recomendada,
não, nem pensar! Não bebia muito mais que dois golos, (goles) porque tomava-lhe
o gosto e imediatamente parava, chorava e rejeitava aquilo. Só depois é que a minha
Mãe me dava água e eu bebia muita. Nesta altura tinha uns 11 meses e fiquei
nesta fase até ter quase 3 anos. Pesava mais ou menos 11 kg, que era o mesmo
peso que tinha quando parei na fase de ter imenso apetite!
A minha Mãe conta-me
que não sabe como consegui viver e nem de quê!!! Com quase 3 anos de idade e
ter este peso, era realmente um peso bastante baixo. Estava muito magra. A
minha Mãe diz-me que estes foram períodos péssimos, quer para ela como para mim.
A partir desta fase
estranha da falta de apetite, nunca mais tive grandes apetites. Esta “configuração”
mantém-se até à actualidade.
Em minha casa, tínhamos
hábitos alimentares dito normais: legumes, vegetais, carne, peixe, cereais,
laticínios e fruta. Eu e os meus irmãos fomos educados a comer de tudo um
pouco, mesmo que não gostássemos, ou não apreciássemos aquela comida. Os meus
pais diziam coisas do tipo: “Não gostas, comes menos! Mas comes.” De nós três,
eu era a que era mais esquisita com a comida. Não gostava de quase nada, a não
ser pratos que envolvessem carne. Adorava pratos de carne grelhada, carne
assada, carne frita e para acompanhar, podia ser com arroz, batatas fritas, ou
assadas, porque cozidas não gostava muito e protestava, tal como protestava
quando a minha Mãe juntava vegetais, ou legumes ao prato. Não gostava daquilo,
dizia sempre, mas comia um pouco porque era obrigada.
Também não era fã de
sopa e de peixes, reclamava sempre. Pratos de cozinha tradicional portuguesa não
eram bem recebidos por mim, só gostava mesmo era de carne: bife com batatas
fritas deixava-me feliz. J
Lacticínios, frutas e
cereais, também não comia muito, nunca me apetecia. Desengane-se quem pensar
que eu me voltava para os doces, porque nunca fui gulosa.
Mas água bebia e bebo muita,
refrigerantes nem por isso, era raro. Sumos de fruta, idem e leite também não
podia beber sempre, por causa da prisão de ventre. Na adolescência, por volta
dos 14 anos comecei a tomar vinho, ou cerveja às refeições: almoço/jantar. Disto
eu gostava e muito, principalmente vinho tinto e uma cervejinha. Depois comecei
também a beber café a seguir ao almoço e ao jantar, mais tarde acompanhado de
um digestivo: licor, moscatel, às vezes whiskey, ou vodka. Disto eu gostava.
Eu ouvia falar em
comida vegetariana e achava um disparate, depois ouvi falar em comida macrobiótica
─ vegana, e achava que não fazia sentido para mim. Durante uns meses a minha
Mãe fez um programa de cozinha vegana, que na altura conhecíamos como macrobiótica.
Não sei bem se é a mesma coisa, mas penso que sim. Perdoem-me e esclareçam-me
se estiver enganada.
Quando a minha Mãe
estava a fazer este tipo de alimentação para ela, eu cheguei a provar os bifes
de soja, de ceitan, o tofu, mas achava aquilo esquisito. Parecia esponja, ou
pão ensopado. Cheguei a provar arroz e a esparguete integral, coisas de que gostei. Não
gostei de bebida de soja (leite), as primeiras vezes que bebi. Preferia o leite
de vaca. Mas actualmente gosto de tudo isto.
As pessoas tentavam
alertar-me que comer demasiada carne me iria fazer mal, tal como o consumo
excessivo de fritos me fariam igualmente mal. Eu simplesmente ignorava o que me
aconselhavam e fazia o que bem entendia. Aborrecia-me com esse tipo
comentários, observações e na minha cabeça surgia frequentemente o pensamento: “Alguém
pediu a tua opinião? Não, pois não, então cala-te!”
Quando me voltei para a
espiritualidade e para a prática da meditação, a minha Mãe começou a dizer-me
que deveríamos deixar de consumir carne, porque a carne nos impedia de “subirmos”
ao fazermos a meditação. Ela falava em vegetarianismo, mas não excluía a ideia
de mudarmos a nossa alimentação para o veganismo. A carne tem uma energia muito
densa e essa energia interfere com a energia espiritual, porque afinal estávamos
a consumir um animal que sofrera para servir de alimentação para nós humanos.
Apesar de saber que ela
tinha uma certa razão, eu não me sentia capaz de fazer esse tipo de mudança na
minha vida, mesmo sendo bom para o aprofundamento espiritual. Eu dizia que só
deixaria de me alimentar de carne, ou de consumir álcool apenas numa situação
grave de saúde, porque de livre vontade não conseguia. Teria que ser uma coisa
extrema.
Precisava amadurecer
esta ideia dentro de mim, pois todos os livros de espiritualidade que lia
falavam disto. Eu sabia que era verdade mas precisava pensar, precisava de
tempo.
No entanto, o meu tempo
chegou ao fim. No dia 27 de Agosto de 2009, dei entrada no hospital da minha cidade
com sintomas de febre e uma intensa dor no lado direito da barriga. Após ser
submetida a vários exames o médico de cirurgia, disse-me que estava com uma
grande infecção biliar, devido à enorme quantidade de cálculos na minha
vesicula, ─ (coisa que nós desconhecíamos era que eu tinha a vesicula cheia de
pedrinhas…). O que aconteceu foi que uma das inúmeras pedrinhas, decidiu ousar
conhecer outras paragens e viajou partindo para a aventura, mas ao
passar pelo túnel ficou presa e causou um engarrafamento naquela via, - isto é
obstruiu o meu organismo causando uma grande infecção. Já contei esta história de
forma mais detalhada na postagem referente à Blogagem Colectiva do Café Entre Amigos – 7 Factos da Sua Vida,
aqui fica o link
para quem quiser ler.
Fiquei 12 dias
internada e aí tive de mudar a alimentação de forma radical. Deixei de comer e
de beber coisas que futuramente me poderão causar uma nova crise de cálculos
biliares. Comecei a fazer uma alimentação macrobiótica, optando por alimentos
naturais e integrais, deixando praticamente a carne e também deixei de beber o saboroso vinho tinto,
do qual tanto gostava e apreciava acompanhar com a comida. Gostava não, - correcção -, gosto
mas que não bebo com medo de me fazer mal.
Devido ao radicalismo, emagreci muito mas em Agosto de 2011 foi-me diagnosticada anemia… Ai,
tive que tomar um suplemento de ferro que durou até Abril do ano presente e
tive também de voltar a consumir de vez em quando mais carne de bovino, peixe e
ovos. Apesar de gostar, noto que o meu organismo não reage muito bem à carne
bovina. Fico com excesso de oleosidade no rosto, nos cabelos e com problemas no
intestino, novamente. Coisa que não acontece com o tofu, o ceitan, a soja e,
com o arroz integral e as maças. O arroz dito normal, também já prende os meus
intestinos, coisa que anteriormente não acontecia.
Conclusão: mudei a
minha alimentação por uma situação extrema. Tanto afirmei isso que aconteceu!!!
Apesar de não gostar de radicalismos, o destino levou-me para esta situação e
hoje já me sinto amadurecida para ter uma alimentação vegana. Porém, o meu
organismo parece não estar ainda preparado para dar este passo…
No entanto, pode ser
que um dia me seja possível. Tenho esperança.
Contudo, acho que este
tipo de alimentação deveria ser mais acessível para o povo. É sempre tudo tão
caro… Se fosse mais barato, o mundo abraçava melhor esta ideia.
Quanto aos animais, penso
que merecem mais respeito e consideração por nós humanos. Isto está presente em
vários livros de espiritualidade, não sei senão em todos. Quando Deus divulgou
os 10 Mandamentos, escreveu um que diz o seguinte: “NÃO MATARÁS”. Creio que Ele referia-se
também a não matar animais para seu próprio consumo, as pessoas muitas vezes
não vêem, ou pura e simplesmente recusam-se a ver o óbvio. No livro de Max
Heindel, ─ O Conceito de Rosa Cruz do Cosmos, fala e desmistifica este
mandamento inserido na Bíblia.
Eu adoro animais e não
gosto se quer que matem cobras, tubarões, crocodilos só porque um deles atacou,
por se sentir ameaçado pela presença humana, ou por ter fome. O homem é o único
animal que mata sem ter necessidade de se alimentar, ou para se defender. Ele mata
por malvadez, que muitos atribuem o bonito nome de “desporto”.
Sou contra as touradas,
detesto ouvir quando as pessoas dizem que é uma tradição, uma arte e que é um evento cultural. Isto é ridículo! Para
mim é uma barbaridade e penso que em pleno século XXI, esta ideia e outras
semelhantes já deveriam terem sido mudadas, acabando com isso.
Lembrem-se do
tempo em que imperava o império Romano onde no Coliseu haviam aqueles espectáculos
bárbaros, no qual escravos, criminosos, cristãos, ou quem lhes poderia fazer
frente, eram levados para a arena para serem devorados pelas feras, para
diversão sádica dos espectadores.
Claro que os tempos
mudaram, mas ainda há muita coisa para ser mudada, principalmente a consciência
das pessoas.
Para terminar, agradeço
ao meu xará Christian V. Louis pela oportunidade e pelo convite que me deu para participar nesta excelente iniciativa.
Obrigada, parceiro.
Abraços,
Cris Henriques
Cris! Meus parabéns pela participação e pelo amadurecimento da experiência. Há algum tempo, me orgulho de dizer que parei de consumir carne bovina. Ainda pretendo mais mudanças. Beijos!
ResponderEliminarOlá, Cris!
ResponderEliminarÉ a primeira vez que visito o seu blogue e gostei muito do seu texto de participação na blogagem coletiva do Christian.
Achei bem curiosa a maneira como você acabou adotando uma alimentação vegetariana. Uma situação tão extrema foi capaz de alterar totalmente a sua consciência e acarretar uma grande mudança em seus hábitos alimentares.
Acho que o mundo evolui exatamente assim. A consciência do homem muda, tudo ao seu redor acompanha essa mudança.
Foi assim que os eventos no Coliseu romano deixaram de ser considerados diversão para serem uma atrocidade inaceitável.
Muita coisa ainda precisa ser mudada, mas quando leio textos como o seu, eu penso que chegaremos lá!
Um grande abraço!
Cris, primeiramente quero agradecer por ter aceito dividir sua história de vida em minha Blogagem. Percebo o quanto realmente escreve o que o seu coração diz, tal como o título de seu blogue, e vejo isto em todos os seus posts. Admiro muito seus escritos.
ResponderEliminarPelo que li, tanto você quanto a parceira Idália sofreram por um bom tempo devido aos seus problemas de saúde.
O que teria causado esta sua fome insaciável quando bebê?
Desculpe-me a ignorância, mesmo sendo hipocondríaco (ahaha) doenças de miúdos, como se diz aí em Portugal, entendo pouco.
Parece-me que depois desta fase, você teve um problema de transtorno alimentar, como se fosse um tipo de anorexia infantil. Realmente, eu não sei como pôde viver a base de água e poucos goles de leite. Isto pode ser considerado um milagre.
Eu estranho isto, porque minha mãe biológica costuma dizer que sou magro de ruim, porque como tudo quanto é coisa e não engordo nem um quilo! ahahahaa.
Como eu comentei nos blogues das primeiras participantes, a carne vermelha não me fez falta quando tentei ser vegano, até hoje não me apetece muito, contanto, admito que os derivados de animais como leite, queijo e ovos, estes eu senti um pouco de falta, porque gosto de certas porcarias.
Eu gostei bastante da carne de soja, mas é muito mais trabalhosa para o preparo. E concordo que este tipo de alimentação devia ser mais barata. Ao menos aqui no Brasil ser vegano é quase como um luxo...
E tens razão no que disse em seu comentário, creio ser ainda vegano de coração. Admiro muito quem defende a causa animal e, mesmo sendo neto de um madrileño, nunca vi piada alguma nestas touradas, esta crueldade, coisa muito primitiva. E como sou fascinado por coturnos, uso apenas os de couro sintético, mesmo sabendo que sua duração seja bem mais curta que os de couro animal e procuro ao máximo não fazer uso de produtos que testam em animais, apenas quando é inevitável, como remédios...
A respeito da Espiritualidade, uma pessoa que aplica reiki comentou comigo a respeito disto, que a energia que há no sofrimento dos animais abatidos é muito densa e não nos faz bem.
E muito pertinente a sua observação sobre o mandamento de NÃO MATARÁS, não está bem explicado, como muitas coisas na Bíblia, mas quem nos garante que os animais também não estariam incluídos nisto?
E sim! Se tiver a oportunidade de ir até as suas paragens, reunimo-nos nós três, eu, você e Idália para um almoço vegano. Quem sabe não convencemos seu organismo de vez? ahahaha.
Até mais xará! Muito bom o seu post.
OLá Cris, boa noite!!
ResponderEliminarInteressante o teu depoimento sobre a tua infância e os problemas alimentares, e imagino o quanto sofreu por isso.
Gostei da sua observação sobre o "NAO MATARÁS", que sabemos ser um ensino que se alarga, se referindo sobre todas as formas de se manter a vida.
Quanto à espiritualidade, sua mãe tinha razão, sobre a ingestão de carne, em especial na mediunidade, devido aos fluidos pesados, que dificultam sobre maneira o intercâmbio espiritual.
Contudo, não podemos radicalizar em nada. Como você é espírita, assim como eu, ouso comentar que Allan Kardec era carnívoro, e Hitler, vegetariano, o que significa que em questão de moral, pernicioso é que o sai pela nossa boca, e não o que entra por ela.
Parabéns , amiga , pela participação na Blogagem Coletiva!
Bjos da Lu...
Filhotinha, o que tem que ser tem muita força, e tu "escolheste" a pior maneira para mudar a alimentação. Mas tudo nos serve de aprendizagem, até aprendemos que não podemos ser radicais de um dia para o outro, o teu organismo não achou piada nenhuma rsrsrs.
ResponderEliminarBeijo da mamã, e parabéns pela tua participação.
http://falandocomosmeusbotoes.blogspot.com
Que depoimento.
ResponderEliminarEspero que seu apetite volte . Pois comer é muito bom. Olha que não sou gordinha.
Beijos!!!
Oi, Cris. Muito interessante seu depoimento. Muitas vezes é preciso uma experiência desagradável para que se mude algum tipo de costume ou hábito. A falta de consumo de carne vermelha tem esse avesso, de causar anemia em quem tem propensão.
ResponderEliminarTambém gosto de produtos integrais e naturais, e concordo com seu ponto de vista. Se é mais saudável, porque não há uma política pública que incentive os preços a se tornarem mais acessíveis?
Adorei sua participação, um abraço!
Olá Cris, fico feliz em te ter em nosso espaço, seja bem vinda!
ResponderEliminarEu até concordo com todos sobre a carne bovina, mas ainda não encontrei em mim forças pra deixá-la, mas tenho ingerido bem menos, quem sabe um dia ainda abandono de vez .
Que você tenha uma semana de muita paz e sucesso.
Abraço
RioSul
Olá Cris, eu me tornei vegetariano há cerca de oito anos, não por uma questão religiosa ou por necessidade, mas por opção, por acreditar que eu não precisava de que um animal fosse morto para me alimentar. É estranho que o tema seja ainda polêmico e que alguns se manifestem de forma tão radical em relação a ele, pessoalmente vejo o vegetarianismo como uma questão de ética pessoal, alheio à moral vigente e à opinião dos outros. Gostaria muito que mais pessoas aderissem a tal postura, mas entendo que em última instância esta seja uma opção de cada um...
ResponderEliminarTem pessoas que deixa de comer carne bovina, talvez por dizem que ela faz mal para a saúde, outros deixam por outros motivos.
ResponderEliminarEu sei que desde que mundo é mundo as pessoas comem carne de tudo quanto é bicho. Brasileiro ainda faz seleção. Bem que um bife, um lombinho, ou mesmo um filé, é muito bom.Não tem vegetal que substitua a carne em seu sabor.
Beijos!!
Poxa minha amiga nunca tinha visto isso, imagino o tormento que passaram, obrigada por dividir com a gente este post além de tudo foi útil.
ResponderEliminarOi Cris... que post lindo.. Dividir conosco esses momentos que passou..
ResponderEliminarComo sua mãe disse no meu blog, determinação é tudo e isso você tem de sobra..
Também acho uma barbárie as touradas.. é horrível ver pessoas sentindo prazer ao ver os bichinhos serem machucados daquela forma.. será que acham que não sentem dor??
Outra coisa que deixei de admirar foi circo que tem animais.. pois vi uma vez um vídeo em que um elefante apanhava muito..
São coisas assim que nos deixam tristes né?
Amei sua participação a BC do Christian está sendo maravilhosa..
Beijokas e uma semaninha mais que linda..
Sheila
Olá Cris, tudo bem?
ResponderEliminarEntão tudo que li no seu blog até agora é de muita emoção, és uma guerreira como sempre escrevo.
Linda postagem, cada vez que leio um texto desta blogagem fico deprimida,kkk, brincadeirinha, apesar de amar muito os animais, sou uma carnívora, pois é. Hábitos alimentares, quem sabe com nossa nova dieta natureba resolvemos de vez eliminar a carne principalmente de nosso cardápio aqui de casa.
Beijinhos e uma semana maravilhosa.
http://eternamentevv.blogspot.com.br/2012/08/segunda-blogagem-coletiva-vegetarismo-e.html
Um prazer vir aqui ler sua postagem, gostei do texto, falou de vc e de seu ponto de vista.
ResponderEliminarComo disse no meu texto, acho aceitavel matar para comer, comeeer e não vestir ou por pura diversão, somos humanos e ainda em fase de desevolvimento, como diz meu parceiro Christian, parece Utopia, mas quem sabe um dia podemos mudar nossos habitos, nossos pensamentos e viver melhor com a mãe natureza e com isso melhor com os animais, acredito que nós mulheres iremos revolucionar o mundo... rsrsrs... Bjs