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Imagem da Microsoft, editada por Cris Henriques |
Algumas pessoas na
impaciência de crescerem e de se tornarem adultos, anseiam pela independência e
pela liberdade.
Contudo, perdem a inocência que possuíram em crianças ao olhar as coisas da vida. Perdem ainda a capacidade de sonhar, também. O que elas ganham infelizmente, com essa tal independência e liberdade, é uma certa malícia reduzindo-se então, à previsível mediocridade.
Andam em constante stress, ocupados com uma infinidade de coisas que mais tarde, na meia idade, não terão tanta importância assim. É o corre-corre vulgar e fútil das suas vidas.
Mais tarde, quando acordarem verão que a vida passou e que, nada fizeram pelos outros mas apenas por si.
Estas pessoas, não sonharam e nem amaram, apenas correram.
Contudo, perdem a inocência que possuíram em crianças ao olhar as coisas da vida. Perdem ainda a capacidade de sonhar, também. O que elas ganham infelizmente, com essa tal independência e liberdade, é uma certa malícia reduzindo-se então, à previsível mediocridade.
Andam em constante stress, ocupados com uma infinidade de coisas que mais tarde, na meia idade, não terão tanta importância assim. É o corre-corre vulgar e fútil das suas vidas.
Mais tarde, quando acordarem verão que a vida passou e que, nada fizeram pelos outros mas apenas por si.
Estas pessoas, não sonharam e nem amaram, apenas correram.
Cris Henriques
E, quando acordarem ,não adianta se arrepender.Passou! beijos,chica
ResponderEliminarOlá amiga Chica.
EliminarÉ isso mesmo. Será um caso para se dizer: "se arrependimento matasse..."
Grata pela tua companhia, amiga.
Beijos
Ótima noite, Cris!
ResponderEliminarOlha, nesta "fazeção" galopante, onde tudo é para ontem, e tudo não tem fim: estudar, se preparar, tentar ganhar mais e mais dinheiro... a nossa essência vai se diluindo, cada vez mais o homem se robotizando.
E quando, na velhice, vem a doença, a fragilidade, enxerga-se um abismo de 360 graus em volta das pessoas.
Beijão procê.
Cristina,
EliminarBom dia.
Minha amiga, andamos muito depressa e essa velocidade é demasiado stressante. É preciso abrandar, moderar a velocidade parando um pouco para que possamos observar a paisagem.
Beijinhos e obrigada pela companhia.
Olá Cris
ResponderEliminarEstamos em sintonia, o meu miniconto se assemelha com a sua postagem, só que são adultos.
A criança de hoje perde a infantilidade e a inocência muito cedo.
Adorei.
Beijos
Lua Singular
Olá Dorli, querida amiga.
EliminarFico feliz por estarmos sintonizadas. Daqui a pouco, vou ler o teu miniconto.
Obrigada pela tua companhia.
Beijinhos
Nós seres humanos temos essa tendência urgente
ResponderEliminarde correr atrás do vento, de perder-se no mapa do tacho
d'ouro no final do arco-íris. Estamos rodeados de momentos benditos
que muito de frutifero nos trazeriam,mas enfim eis a humandade.
Bisous Querida,grata por esse momento
Olá querida Roni.
EliminarNós humanos, somos mais lunáticos que terrestres, muitas vezes. Nem sempre sabemos o que queremos, embora inicialmente acreditamos saber. Criamos ilusões, sofrendo depois com as mesmas. Precisamos colocar os pés no chão e viver o presente.
Grata pela tua presença edificante e, como a Primavera perfumada com florais de alegria.
Beijinhos
Por isso é tão frequente ouvirmos dizer: "Se eu pudesse voltar atrás"...
ResponderEliminarMas o tempo não volta atrás... e portanto é necessário ir aprendendo com a experiência que a vida nos dá.
Uma óptima semana para ti.
Beijinhos
Olá Mariazita.
EliminarBom dia.
Assim é, minha amiga. Mas nós não podemos voltar atrás no tempo, nem voltar a ser aquela criança inocente. Isto é um facto.
Grata por estares aqui.
Beijinhos
Verdade Cris!
ResponderEliminarPor isso que sou a favor de sempre ter a pureza no olhar, mas temos que trabalhar muito isso.
Num dos livros que li Cidades de Papel, de John Green, uma personagem fala exatamente sobre isso - de vivermos no futuro - temos que estudar pra fazer uma boa faculdade, pra conseguir um bom emprego, pra ter estabilidade, pra educar bem os filhos, pra que eles possam ter uma boa faculdade... rsrsrs.
Acho que se vivêssemos cada momento como único e último, teríamos realmente uma vida plena.
Abração esmagador e lindo dia.
Olá Bruxa!
EliminarAcho que nós pensamos demasiado e vivemos intensamente o futuro.
Esquecemos erradamente o presente...
Obrigada pela companhia.
Beijos
Querida, Cris!
ResponderEliminarFiquei feliz em saber notícias do sobrinho Freddie! Meus gatos-filhos: Quindim e Cathy mandam beijinhos! :)
Belo texto. Por vezes, as coisas passam e nem mesmo sabemos.
Ontem, segunda-feira, tive um pequeno acidente de trânsito. Não houve nenhum dano físico, mas que me fez refletir sobre efemeridades, e sobre como é importante dizer que gostamos de alguém, quando gostamos, que sentimos saudades, quando sentimos. Enfim, nos expressarmos. Falarmos. Tirar par fora nossos medos e amar.
Beijos a todos! Um especial a ti!
Olá querida Císsa!
EliminarSaudades tuas, amiga :)
Brevemente, farei um post acerca do teu sobrinho. Sabias que tem uma Página de Fãs no Facebook?!
http://www.facebook.com/FraddieHenriques
Olha, mas estás bem mesmo?
Devemos declarar o nosso amor sempre.
Já passo no teu blog.
Beijos, grata pela companhia :)